Treinamento envolverá diversas secretarias, forças de segurança e comunidade, com foco na resposta a emergências e reconstrução pós-desastre
A Secretaria de Proteção e Defesa Civil de Tubarão realizará, neste domingo (18), um grande simulado de inundação no bairro KM 60. A ação tem início previsto para as 9 horas da manhã e deve se estender ao longo de todo o dia, simulando uma elevação progressiva do nível do Rio Tubarão, que resultaria em alagamento da região.
O exercício abrangerá todas as etapas de uma ocorrência real, desde o estado de atenção com o início de chuvas intensas, passando por alerta e eventual situação de emergência com o transbordamento do rio. O objetivo é preparar os órgãos públicos, forças de segurança e a própria população local para agir com eficiência em caso de desastre natural.
Serão utilizados veículos de resgate, ambulâncias, caminhões das secretarias de Infraestrutura e Serviços Públicos, viaturas do Corpo de Bombeiros, Polícia Municipal, embarcações e outros equipamentos normalmente empregados em ocorrências de grande porte.
Diversos setores da prefeitura participarão do simulado, incluindo as secretarias de Proteção e Defesa Civil, Saúde, Educação, Infraestrutura, Planejamento, Assistência Social, Agricultura, Meio Ambiente e o Gabinete do Prefeito. Também estarão envolvidos órgãos externos, como Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, Exército e Polícia Militar Rodoviária.
De acordo com o secretário de Proteção e Defesa Civil, Rafael Marques, o treinamento é fundamental. “É um grande congraçamento entre os órgãos públicos e a comunidade. Todos devem estar cientes dos procedimentos em situações reais, desde o acolhimento até os resgates e os protocolos de emergência”, destacou.
Na parte da tarde, o exercício seguirá com simulações de reconstrução, como reparos em ruas e valas, e a coleta de documentos necessários para solicitação de apoio dos governos estadual e federal em situações reais. “Precisamos estar preparados também para a parte burocrática e documental da reconstrução, para garantir o suporte necessário após desastres”, completou Rafael.
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