Caso chocante de homicídio qualificado e tortura revela detalhes perturbadores sobre a morte da jovem de 21 anos.
Nesta quarta-feira, dia 16 de agosto, às 9h, teve início o aguardado julgamento popular dos três indivíduos envolvidos no terrível assassinato de Amanda Albach, uma jovem de apenas 21 anos. A tragédia abalou Imbituba e toda a região, e o Tribunal de Justiça anunciou oficialmente o início do processo.
Os réus enfrentam acusações de homicídio qualificado por motivo torpe, recurso que dificultou a defesa da vítima, além de cárcere privado, ocultação de cadáver e tortura. Amanda Albach, natural do Paraná, estava em Imbituba para comemorar o aniversário de uma amiga quando foi cruelmente assassinada com dois tiros na praia de Itapirubá. As investigações revelaram que a jovem foi forçada a cavar sua própria cova antes do trágico desfecho. O crime ocorreu em novembro de 2021, deixando a comunidade chocada.
Os acusados, que incluem a amiga de infância da vítima e dois homens, que são irmãos, estão detidos sob a suspeita de envolvimento nesse crime hediondo. A investigação apontou que a amiga da vítima mantinha um relacionamento com um dos réus, o que acrescenta complexidade ao caso.
A apuração policial revelou que o motivo do assassinato foi possivelmente o pertencimento da jovem a uma facção rival à dos acusados. O relato aterrador revela que após uma festa em Florianópolis, Amanda foi mantida em cárcere privado e torturada. O ponto culminante desse pesadelo foi quando ela foi coagida a cavar a própria cova em uma praia, antes de enviar uma mensagem angustiante à família.
No ano passado, a 2ª vara de Justiça de Imbituba já havia decidido que os três acusados enfrentariam um julgamento popular. A defesa recorreu da decisão ao Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), que manteve a realização do júri, marcando um passo importante na busca por justiça para Amanda Albach.
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