Na primeira ordem, os vereadores ouviram a voz do povo que sofreu com cheias, em junho e atual, que ainda insiste em deixar a população preocupada com a previsão do tempo
Representante dos bairros atingidos, falaram e pediram providencias. Afinal, a cada três meses as aguas invadem suas residências e a compra de moveis e eletrodomésticos é inevitável. Por alguns instantes a discussão ficou acalorada entre o secretario de infraestrutura, Nilton de Campos e os respectivos moradores.
Defesa
O coordenador da Defesa Civil, Coronel, Dijalma Dias, subiu a tribuna e também deu seu testemunho, alegando que providencias precisam serem tomadas com urgência e que a convivência com alagamentos não param por aqui. Serão constantes. Disse ainda que os loteamentos precisam receber novos processos de adaptação. As aguas vem da serra e descem para nossa região. Gerando esses transtornos, porque aqui elas permanecem.
Problema
É realmente um enorme abacaxi. As aguas represam e os problemas aumentam. Bombas não funcionam, diques e barragens custam fortunas. Enquanto esperamos pelas soluções, seguimos rezando para que Deus não nos abandone. Porque senão, como disse o vereador, Gelson Bento. Estamos com uma bomba relógio, em contagem regressiva.
Varredura
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) criado pelo Ministério Público Federal, para investigar crimes contra o patrimônio publico, está na região. Prefeitos e secretários estão sendo investigados por possíveis acusações de atos que lesam a população. A varredura provocou detenções em Capivari de Baixo e Pescaria Brava.